Uma visão e uma opinião sobre a nova cena virtual que apresenta, a cada dia, jogos mais diferentes ao seu público.
Vamos começar então pelo jogo que me motivou a escrever esta matéria, Splice.
Para quem não conhece o jogo, ele se baseia na ideia de um mundo microscópico, onde você tem um certo número de células e precisa reorganizá-las ou reproduzi-las para alcançar determinado padrão.
Como um jogo deste pode fazer sucesso? Simples! Ele é diferente de tudo que já foi pensado.
Eu cheguei a um ponto onde não estou mais me contentando com pouco, ou seja, um jogo que não inova, não me traz motivos nenhum para ser jogado e/ou aproveitado. Este pensamento é compartilhado por vários jogadores que assim como eu, não aguentam mais jogos com os mesmos roteiros, as mesmas paisagens e os mesmos objetivos óbvios.
Eles querem jogos como Splice, ou como Crayon Physics, um jogo onde basta você desenhar QUALQUER coisa e ela assumirá uma forma física no jogo que te ajudará a alcançar seu objetivo. (veja o gameplay abaixo):