O jogo tem início com a narrativa de Varric em torno do “Campeão de Kirkwall”, a “pedidos” de Cassandra Pentaghast, membro da Chantry.
Sua narrativa começa, de modo deveras heróico, com a fuga da família Hawke de Lothering devido a Blight (Em curtas palavras, um ataque massivo de Darkspawns - criaturas corrompidas de forma humanoide, tendo como general um monstro similar a um dragão, chamado de Archdemon). Hawke; como é chamado herói; sua família e Avelin vão para Kirkwall como refugiados, sendo ajudados por uma misteriosa (não tanto para quem jogou o primeiro Dragon Age) bruxa chamada Flemmeth.
Darkspawns |
Na politicamente conturbada cidade, Hawke desencadeia ações que o ascendem a um dos mais renomados de Kirkwall. Em sua jornada, conhece vários amigos e parceiros: sendo Varric, um anão estiloso que mais parece uma versão alternativa de Dante – Devil May Cry, um amigo próximo, parceiro de negócios e contador da grande estória de nosso herói.
Jogabilidade
O jogo abandonou sua raiz de RPG estratégico e adotou uma postura mais rápida, dinâmica. Tudo fluí mais rápido, o que pode levar seu personagem a 0 HP em instantes de desatenção; fique atento a tudo no cenário (e o que se esconde nele). Para melhor comandar seus quatro guerreiros, a luta pode ser pausada a qualquer momento. Entretanto, todo o cuidado é inútil se sua equipe tem status mal distribuídos.
Para guerreiros, nunca esqueça de aumentar frequentemente a Constitution de seu herói. Por experiência própria, time nenhum vai para frente quando o personagem com mais vida é o mago especializado em cura.
O jogo é amplo na questão de estilos de jogo. Há três classes, Warrior, Rogue e Mage, cada um com suas especializações próprias e estilos de jogo.
- O Warrior será o Tanker do jogo, com muitos pontos de vida e atraindo a atenção de inimigos.
- O Rogue funcionará como um rápido suporte. Atraindo pouca atenção, se utilizando de aparatos como granadas de fumaça para desorientar os oponentes e com a técnica de backstab e invisibilidade (para os casos de Rogue de Dual Weapon), ou seus tiros certeiros de flecha (para os casos de Rogue de Archery). São uma classe que pode mudar o rumo da batalha em instantes.
- O Mage é, de longe, uma das classes mais amplas e com maior potencial do jogo. De curandeiro à mago de dano em área, ele é certamente a classe mais interessante para se jogar. Mas cuidado! Um mago com uma build ruim durará pouquíssimo em luta!
Observação: Não é uma lança. Os Staffs mágicos no jogo possuem acessórios como pontas com lâmina, maças, entre outros – Talvez um sinal de que os produtores do jogo tenham uma classe favorita.
Talvez alguns considerem o jogo como inferior ao segundo. Não dê ouvido a eles: independente do primeiro ser melhor ou pior, Dragon Age II é um jogo que valerá o seu tempo investido nele. Seja pelo
protagonista parecer com o Leônidas, seja pela jogabilidade impecável!
Algumas Notas:
- O elenco de personagens jogáveis é vasto. De elfos, ex-escravos fugindo de seu antigo mestre até príncipes religiosos. O jogo é forte na questão da diversidade. Há vários diálogos engraçados advindos dessa “mistura”.
- Hawke possuí duas versões: a masculina e a feminina. Se nem o “Leônidas” e nem uma atraente garota fazem seu estilo, você pode customizar o personagem a bel prazer, após a primeira cena inicial.
- Vários personagens do Dragon Age: Origins fazem aparições na saga. Entre eles, o meu favorito: Zevran. Um elfo bissexual sinônimo de sexo fácil e (a parte boa) o melhor Rogue que conseguimos no primeiro Dragon Age. No dois, ele é
porcamentesubstituído por Isabela, pirata (provavelmente) bissexual sinônimo de sexo fácil.
- Onde está Morrigan? Quem é Morrigan? Essa pergunta só existirá para aqueles que jogaram o primeiro jogo.
A edição é de festa para comemoras os 100 posts do blog!
Postagem de : "Hair Van Delle"
Bom, aqui vai minha opiniao sobre o jogo:
ResponderExcluirO jogo NAO é um RPG, e sim um Hack'n Slash achei o jogo horrivel, acabaram com tudo que o primeiro tinha de bom, fui ansioso comprar o jogo mas me arrependi, o combate é extremamente simplificado, a história é contada de uma forma ruim só sinto um downgrade em relação ao antecessor.
Não recomendo a ninguem!!!
Dragon age, um dos melhores jogos que ja joguei.
ResponderExcluirAnsioso para jogar Dragon Age 2.
te mais abraços!
acho que vocês deveriam conhecer o meu site www.tucunarezoa.com
Não me parece que vc realmente jogou bem o Dragon Age: Origins, a diminuição da qualidade do jogo para o 2 é absurda, mas para não comparar os dois jogos posso ressaltar esses problemas: o jogo em si é fácil, com cenários repetitivos, side quests cansativas e itens sem utilidade alguma( 80% dos itens são classificados automaticamente como junk), esse link pode dar uma idéia melhor....
ResponderExcluirhttp://www.gamevicio.com.br/i/topicos/79/79531-criticas/index.html
Otima postagem cara!
ResponderExcluirPra quem joga e é fã da serie seu post é mto interessante.
Pra quem NÃO jogou o Dragon Age: Origins esse jogo pode ate ser interessante mas para quem que como eu jogou o DAO esse jogo é uma MERDA passou e de um RPG/ESTRATÉGIA para uma espécie de Hack'n slash EXTREMAMENTE repetitivo cansativo...
ResponderExcluirDAO: é épico feito para fans de RPG
DA2: lixo comercial feito com o objetivo apenas de lucrar com o nome que tem atraindo o maior número possível de lesos de plantão que não sabem a diferença entre um bom jogo de RPG e um "mistureba de estilos" sem qualidade.
pra alguém q veio de um Elder Scrolls lV e de um Dragon Age Origins...Dragon Age 2 é uma bela porcaria...mas pra quem não jogou nenhum dos dois acima até q fica legalzinho...ah to querendo enganar quem...jogo safado!
ResponderExcluirAnalisando o contexto de cenário, pensando em campanhas de RPG de mesa, e não RPG eletrônico, a história do 2 é deveras interessante, causando distúrbiso de tal ordem no cenário que conseguem transformar totalmente o mesmo. Em uma comparação para quem gosta de acompanhar e discutir sobre histórias de cenários de jogo, as mudanças aqui ocasionadas são tão surpreendentes quanto a "quebra da coroa em duas" no cenário de Tormenta, ocasionada pelas Guerras Táuricas (um dos meus eventos favoritos nesse cenário).
ResponderExcluirMas voltando ao Dragon Age. Tem coisas que eu gostei no 2. Alguns cenários tem fundos belíssimos, de encher os olhos. As ramificações de talentos e magias das classes ficaram bem melhor distribuidas, apesar de que não gostei do fato de que apenas ladinos podem usar duas armas e arcos, apenas guerreiros podem usar espadas / escudos. Mas até aí tudo bem.
Mesmo na história do jogo há missões muito legais, que introduzem uma história muito boa. A história do jogo em si, excluindo-se sua significancia no cenário, é relativamente boa. Ou pelo menos eu achei. A maneira como os diálogos se desenvolvem e as alterações que as reações dos personagens podem ter no jogo também me agradaram. E, é claro, o fato de o jogo ser recheados por dragões (eu sou simplesmente apaixonado por dragões...).
Mas ainda assim considero o Dragon Age: Origins infinitamente superior ao 2.
O 2 tem, como muitos citaram, diversas missões paralelas chatas e sem sentido. MUITAS batalhas desnecessárias, longas, cansativas e, repetindo o que já disse, sem sentido.
E os cenários repetitivos... parece que o pessoal da Bioware ficou com preguiça de desenvolver cenários, utilizando e reutilizando o mesmo mapa de cenário diversas e diversas vezes...
Dragon Age 2 tem lá seu mérito. Mas DAO dá de mil nele. Espero que um futuro Dragon Age 3, ou as expansões que estão por vir do 2 (e as que já tenham vindo, não ando acompanhando para saber) consigam resgatar o que ficou para trás no primeiro jogo.